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Fabz diante do Aeroparque Jorge Newbery...

Fabz diante do Aeroparque Jorge Newbery…

Finalmente chegou nosso nono e último dia em Buenos Aires. Acordamos, tomamos o café da manhã e fizemos o check-out do hotel… pegamos um táxi, que nos levou ao aeroporto Jorge Newbery, de onde sairia nosso voo de volta ao Brasil.

Tá na hora de irmos... fazendo o check-out no hotel.

Tá na hora de irmos… fazendo o check-out no hotel.

Em poucos minutos chegamos ao aeroporto, já que ele fica próximo ao centro da cidade. Esperamos um tempinho no saguão enquanto a companhia aérea não iniciava os procedimentos de check-in. Tivemos tempo de tomar um café no Fly Coffee, uma das lanchonetes do aeroporto.
A fila do check-in estava bem grande e muitos dos passageiros vestiam o mesmo agasalho: era a seleção brasileira de kung-fu wushu, que estava em Buenos Aires para participar de uma competição. Pelo número de medalhas que os atletas exibiam enquanto tiravam fotos, acredito que o Brasil deva ter tido um bom desempenho no torneio.

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Fabz na Feira de San Telmo.

Fabz na Feira de San Telmo.

Acordamos para nosso oitavo dia em Buenos Aires… nossa viagem estava chegando ao fim. Descemos ao restaurante do hotel e tomamos um belo café pois sabíamos que nosso roteiro previsto para aquele dia envolveria muita caminhada: naquele domingo estava previsto visitarmos a tradicionalíssima Feira de San Telmo.
A Feira de San Telmo é a mais famosa de Buenos Aires e acontece todos os domingos desde 1970, atraindo cerca de 10 mil visitantes (na grande maioria turistas) a cada dia em que é realizada.
A feira é famosa pela venda de antiguidades e curiosidades e oficialmente acontece na Plaza Dorrego, em pleno coração do bairro de San Telmo, mas nas ruas ao redor da praça encontram-se centenas de barraquinhas vendendo pinturas, lembrancinhas, retratos, artesanato, livros e uma extensa variedade de outros produtos, além de apresentações de artistas de rua e músicos e dançarinos de tango.

Café da manhã reforçado para andarmos até a Feira de San Telmo.

Café da manhã reforçado para andarmos até a Feira de San Telmo.

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Fabz vai à Casa Rosada.

Fabz vai à Casa Rosada.

Manhã de sábado, nosso 7º dia em Buenos Aires. Acordamos, tomamos o nosso café da manhã e saímos com nosso destino já traçado: a Casa Rosada.
O local é um dos lugares mais procurados pelos turistas que visitam a capital argentina. Normalmente, eles tiram suas fotos diante da imponente fachada do prédio e ficam só nisso mesmo… logo partem para conhecer alguma outra atração.
Mas o que a maioria não sabe é que, nos finais de semana e feriados, a Casa Rosada é aberta à visitação pública! São organizadas visitas guiadas por todos os principais e mais importantes salões da sede do governo argentino… e o melhor de tudo? Não custa um único peso. As visitas são gratuitas e duram cerca de uma hora!
Já havia passado várias vezes diante da Casa Rosada nas minhas duas viagens à Buenos Aires, mas nunca havia entrado em suas dependências… então, este era um passeio que eu aguardava ansiosamente.

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Fabz visita a livraria El Ateneo.

Fabz visita a livraria El Ateneo.

Este dia em Buenos Aires foi diferente dos demais, pois turma se separou: eu fui para um lado da cidade, enquanto minha mãe e minha irmã foram fazer compras pelas lojas ali do Microcentro… alguém tinha que se lembrar de trazer as lembrancinhas de viagem para os parentes e amigos, né? rsrs

E vamos lá… amanheceu o dia, tomamos café e saímos do hotel. Ao chegar na Calle Florida, nos separamos… enquanto minha mãe e irmã subiram em direção às Galerias Pacífico, eu segui a direção oposta, indo para a Avenida de Mayo. O dia estava frio, com muita neblina e mal dava para ver os prédios da cidade.

O sexto dia em Buenos Aires amanheceu frio e com neblina.

O sexto dia em Buenos Aires amanheceu frio e com neblina.

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Fabz no Jardim Japonês...

Fabz no Jardim Japonês…

Mais um dia começava… o nosso 5º dia em Buenos Aires. Acordamos e fomos tomar café. Nosso planejamento era conhecer os parques do Bairro de Palermo, como o Jardim Zoológico, Jardim Japonês e o Rosedal. Como o Zoológico (nossa primeira parada) somente abria às 10h, tivemos um tempinho para uma rápida andada pelo microcentro, quando aproveitamos para ir a uma casa de câmbio e trocarmos alguns reais por pesos.
Pela primeira vez na viagem, o tempo estava fechado: céu nublado, vento frio e nada de sol… uma grande pena, pois o ideal seria ter um tempo aberto para visitarmos os parques.

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Fabz conferindo o Caminito...

Fabz conferindo o Caminito…

Nascia mais um dia, nosso quarto na capital argentina. Acordamos, tomamos um café reforçado e saímos cedo do hotel pois, segundo nosso planejamento, este seria o dia que mais andaríamos durante nossa viagem. Fomos até a Plaza de Mayo e, dali, pegamos a rua Bolivar (aquela que passa bem em frente do Cabildo). Logo no segundo quarteirão, entramos em uma igreja: a Iglesia de San Ignacio… uma bonita igreja branca com gigantescos altares coloridos, que estava praticamente vazia. Paramos um pouquinho para rezar, admirar as imagens sacras e, claro, tirar umas fotos!

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Fabz diante de escultura na Plaza Lavale.

Fabz diante de escultura na Plaza Lavale.

Mais um dia começava e o previsto era que andaríamos muito naquela terça-feira… nosso plano era fazer os bairros do Retiro e da Recoleta. Levantamos, tomamos café e saímos para explorar o Microcentro de Buenos Aires, já que precisávamos trocar nosso dinheiro e as casas de câmbio somente abriam as 10 horas.
Andamos por muitas ruas e, assim como nos outros dias, vimos belíssimos edifícios, mas também vimos muitas obras e reformas naquela área.

A bela arquitetura do Microcentro de Buenos Aires.

A bela arquitetura do Microcentro de Buenos Aires.

Demos uma passadinha na Basílica Nuestra Señora de la Merced, uma simpática e bonita igreja encravada entre os prédios do Microcentro. Mais uma vez, pude perceber um fato que ocorre praticamente todos os dias, em todas as igrejas de Buenos Aires, independente do horário: muitas pessoas, ao passarem em frente uma igreja, dão uma entradinha rápida para fazerem suas preces e logo saem… vi pessoas de todos os tipos fazendo isso: homens de terno e gravata, pessoas mais simples, jovens, crianças, turistas, pessoas em horário de trabalho, etc.

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O De Malas Prontas 'invade' a Praça de Maio.

O De Malas Prontas ‘invade’ a Praça de Maio.

Depois de um primeiro dia cansativo por causa da viagem, acordamos cedo para nosso segundo dia em Buenos Aires. Tomamos café e saímos… a intenção era aproveitar o dia ao máximo! Nos dirigimos para um dos destinos mais procurados pelos turistas na capital argentina: a região da Plaza de Mayo, famosa por abrigar atrações como o Cabildo, a Catedral Metropolitana, a Praça de Maio em si e, claro, a Casa Rosada! Já havíamos dedicado um post no nosso blog a esta região… para acessá-lo, basta clicar aqui.

Como nosso hotel era bem próximo, chegamos rapidamente à praça. De longe já avistamos a imponente Casa Rosada, sede do governo argentino, ao fundo… mas o que mais me chamou a atenção foi a Catedral Metropolitana. Como já comentei anteriormente, muitos prédios e monumentos de Buenos Aires estavam em reforma e/ou restauração e a bela igreja era um deles.
Mas, ao contrário dos demais prédios, as estruturas e andaimes diante de sua fachada não estavam visíveis. Por quê? Bem, eles tomaram uma decisão no mínimo curiosa: um gigantesco painel com uma foto da fachada da Catedral cobria os trabalhos. Os turistas não viam a fachada real do prédio… mas pelo menos tinham uma boa ideia de como seria a verdadeira! rsrs

O gigantesco painel que cobria a fachada em reformas da Catedral Metropolitana.

O gigantesco painel que cobria a fachada em reformas da Catedral Metropolitana.

Demos uma andada pela praça e tiramos aquelas fotos típicas de turistas: diante da Casa Rosada, com dançarinos de tango em frente à Pirâmide de Maio, do Cabildo e de estátuas e dos belos e grandiosos edifícios ao redor da praça, como o Banco de la Nación Argentina.

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Fabz diante da fachada das Galerias Pacífico.

Fabz diante da fachada das Galerias Pacífico.

No dia 30 de junho, embarquei com minha mãe e minha irmã para passar alguns dias em Buenos Aires. Se você já acompanha “De Malas Prontas”, deve saber que já havia visitado a capital argentina em 2011. Visitei muitos lugares que já conhecia, mas também estive em outros pela primeira vez.
E, enquanto estava na terra dos nossos hermanos, tive a ideia de criar mais uma categoria para o blog: o “Diário de Viagem”, onde falarei de uma maneira bem fácil e informal sobre o que fiz no dia-a-dia das cidades visitadas. Espero que gostem de mais esta novidade e leiam as postagens sobre Buenos Aires. 😉

Buenos Aires, ARG – 1º dia
Nosso voo saiu de Guarulhos logo pela manhã e chegamos no Aeroparque Jorge Newbery, localizado no bairro de Palermo, a apenas 2km do centro de Buenos Aires antes da hora do almoço… daria para aproveitar um pouco mais nosso primeiro dia na cidade.

"Buenos Aires, estamos chegando!"

“Buenos Aires, estamos chegando!”

Pegamos um dos bastante característicos táxis pretos de capota amarela (todos os táxis de Buenos Aires têm esta combinação de cores) e rumamos para onde ficaríamos hospedados: o Liberty Hotel, que fica praticamente no cruzamento da Avenida Corrientes com a Calle Florida… uma localização simplesmente fantástica!
Fizemos o check in, deixamos nossa bagagem no quarto e saímos para almoçar… como queríamos descansar um pouco da viagem, optamos pelas Galerias Pacífico, um belíssimo shopping localizado na Calle Florida e com muitas opções em comida.

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Detalhe da Ilha da Queimada Grande (reprodução)

Detalhe da Ilha da Queimada Grande. (reprodução)

Localizada no litoral de São Paulo, a cerca de 35 quilômetros da costa de Itanhaém, a Ilha da Queimada Grande não possui praias e é cercada por rochas e paredões, o que torna bastante complicado o desembarque no local. Desabitada e de acesso restrito apenas a analistas ambientais e cientistas autorizados, a ilha é Área de Relevante Interesse Ecológico. Existe interesse de cientistas, ONGs, mergulhadores e outros de transformar a Ilha da Queimada Grande em um Parque Nacional Marinho e, assim, proteger também uma faixa de duas milhas náuticas ao redor da ilha, onde existem corais e várias espécies de peixes e tartarugas marinhas, e que atualmente é muito procurada por pescadores.

Vista aérea da ilha. (reprodução)

Vista aérea da ilha. (reprodução)

A ilha é muito bonita, com fauna e flora praticamente intocadas, topografia irregular, vegetação de árvores altas e grutas, mas não é apenas sua beleza que a coloca como um dos lugares incríveis do nosso planeta… em 2010 e 2011, o site Listverse, especializado em fazer listas sobre os mais variados assuntos, elegeu a Ilha da Queimada Grande como o pior lugar do mundo para se visitar, ficando à frente da zona contaminada de Chernobyl, da Porta para o Inferno (que já comentamos anteriormente em outro post do blog) e dos vulcões de lama do Azerbaijão.
Mas o que torna esta bela ilha um lugar tão terrível? Bem, ela é conhecida como “ilha das cobras”… isso já é um claro sinal de sua natureza. rsrs

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